Para mim, inteligência se mede com o quanto se consegue ver os dois lados de qualquer problema-solução. Ou seja, quanto mais empatia você tiver, mais inteligente a meu ver. Meu mundo ideal, aquele que eu procuro onde todos tentem viver em paz, se basearia nessa inteligência para existir. Esse mundo foi o máximo que minha inteligência permitiu imaginar, mas eu acredito obviamente que possa existir outra solução-problema para isso. :)
Misturo tudo dentro. Ponho coisas doces, amargas e o saudoso sal. Todas as cores lindas do arco-íris. Às vezes queria ter um liquidificador na minha casa nova, mas me contentaria com uma luz difusa – por enquanto. Em quanto tempo tudo se decanta? Ou tanto faz já que tudo encanta? Finjo não importar. Ajusto a velocidade e me assusto com ela. Tudo vibra. Ponho meu bloco de manteiga na rua e bato mais um pouco essa história louca. Infelizmente o medo aparece. Medo de tudo. De tudo! E ele, o medo, desonera minha arte. Aparta-me do nexo, apela-me ao sexo, aperta-me o plexo! É tanto tempo, é tanta coisa, é tanto tudo que me afugenta o nada. Um zunido me azucrina. Mas o nada é preciso! É precioso! Paro e reparo os líquidos ao redor do olho do corpo do oceano. Prefiro a calmaria do fundo. Quase me afogo no mundo. Lembro-me de que nada disso é real. Tudo não passa de um pesadelo. Pesares... e deleites fazem parte da receita. A pergunta que fica, na verdade, é se só nos resta aceitar que é mel
Eita, mas hoje em dia o povo anda tão preto-branco, fla-flu, pt-psdb... Tá difícil sentar pra conversar numa boa, infelizmente...
ResponderExcluirMas felizmente te vi lá no HHeP e vim checar! Tô sem blog no momento (postagens no FB, pra testar) mas aos poucos vou lendo e comentando por aqui. Abraço!
Que legal! Pois é, sem contar que a vida fica sem graça com tanta mesmice, com tanta fórmula e padrões...
ExcluirSeja bem-vindo, Edu! :)