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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Caminhos tortos.

Venho aqui, leitor, para narrar um acontecimento estranho que me sucedeu. Fato esse que me patrocina as mais diversas tristezas e obsessões. Não quero, entretanto, com isso lhe causar similar efeito que em mim se alastra, mas é que soube por um terceiro que o dilema do outro é sempre inócuo, fácil de lidar – e por que não – de resolver. Além do mais, como escrever é sempre uma saída, me arrisco à pena. Aconteceu há um mês ou mais, contudo a repetência lancinante na minha mente dá ares de tanto frescor, que com pouco esforço até os maus odores se volatilizam por este vão escuro em que traço esse registro. Eu caminhava com a pressa dos descompensados que fogem do ócio, aquela pressa motivadora que bem o leitor conhece. Estava eu tão compenetrado em meus passos largamente vazios, que não dei conta do caminho e terminei por esbarrar em alguém. E tão automáticas quanto as minhas passadas, foram as desculpas que lhe proferi. Até aí, normal, todavia eis que aquele alguém se tornou um ma