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Mostrando postagens de julho, 2012

Eu, hein!?

Dia desses travei uma luta feroz com uma amiga de longa data, a senhorita Consciência. Como em toda boa briga, não só apanhei, é claro. Bati muito também! Soquei-lhe nas suas maiores controvérsias, chutei-lhe bem em cima de suas falhas, acertei-lhe em cheio os seus arredios desacertos! Contudo, como bem já adiantei, perdi. Ora! Ela é uma monstra! E dos piores tipos! Que lhe esmaga a cada investida bem-sucedida. Sei que saí dorido, arrasado, cadente, porém, tenho certeza que ela também. Nas palavras que se seguem tentei transcrever minha cansativa desventura. E ela começava com um questionamento absorto vindo de não sei de onde, não sei que horas que dizia... – Você já se perguntou do porquê de quando você é mais novo, facilmente fala ‘eu te amo’ e agora, enquanto ‘adulto’ dificilmente o diz? Pensando sobre isso, foi que atinei sobre essa autoanálise tantas vezes negligenciada por você. Pausa: o leitor pode até achar disso tudo um esboço bobo (para não chamar ingênuo) de quere