Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Velha e louca.

Mais cedo ou mais tarde você tardará por escolher um bom caminho, depois de ter escolhido no passado um mau – eu sei disso. Todas as questões, todos os embates, todas as bifurcações que passarão pelo seu caminho levam a outras questões, embates e bifurcações.   E você só saberá da estrada quando a tiver concluído. Não há outra, porque afinal, da vida só sabe quem viveu. Só há um meio de você descobrir o que tem além da morte. Só há uma escolha feita nisso tudo: viver... ou morrer. E não há certo ou errado para qualquer uma dessas escolhas. Ou se está vivo ou se está morto. E eu... como não estou morto, vivo. Opto por não ter medo do ridículo. Porque acho que ridículo mesmo é se aprisionar, é acusar, é reprimir aquilo que se é – e apenas é. O verbo ser nada mais é que um Ser – ele não precisa se explicar. Ele pode simplesmente ser (o que ele quiser). Ridículo é isso: é negar a sua condição humana como Ser Humano. Afinal, só porque vejo isso é motivo para eu ser o único culpado