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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Quase

É nas oscilações da vida que podemos ver a nossa amplitude. É lá no fundo do poço, com água até o pescoço, que avistamos a crista da onda – percebendo que não estamos nela. E nos movemos, com uma força que não sabemos de onde tiramos, rumo a alguma direção.  Mesmo mistério dos altos e baixos cardíacos, pulmonares, marítimos... pelos quais vivemos, respiramos, navegamos sempre. Ou quase sempre. O tempo se relativiza na divisa com o infinito. Achamos que o sentimento será eterno enquanto durar. Notamos que o duro é nos manter flexíveis. Brincamos de Deus com Ele. E não dá para fazer isso. Nenhum Einstein de batina, de terno ou de regata precisava dizer o que já era explícito. Ou quase explícito. O percurso da vida está implícito dentro de cada ser vivo. O vírus da humanidade nela mesma se propaga sem sentidos. Quem sou eu para apontar direções? O homem está cada vez mais virulento. Vagamos e pensamos que chegamos ao fim nas palavras repetidas dos homens que apontam verdades. E a minha pe